Enfim, só!
O 
                    juiz já homologou a separação? Ela é 
                    consensual ou litigiosa? Palavras assim entram no vocabulário de quem  
                    chega ao fim de um casamento. Aqui, um guia básico para enfrentar essa batalha  
                  

Por Tatiana Schibuola
Casar é fácil. Bastam um par de
corações apaixonados e uma irresistível vontade de viver sob o mesmo teto. A
maioria prefere formalizar a coisa perante a igreja e o juiz de paz; outros
simplesmente vão morar juntos. Difícil mesmo é desfazer tudo. Principalmente se
o casal não concorda quanto aos termos da separação (ou seja, praticamente todo
mundo). Quem fica com os filhos, com a casa de praia ou com aqueles CDs
absolutamente indispensáveis à sobrevivência humana? 
Até para os evoluídos seres capazes de pilotar um rompimento amigável, é raro não surgir algum desentendimento. As mulheres que não se informam sobre as regras do novo jogo, ou apenas imaginam usar a Justiça como instrumento de vingança contra o ex, tendem a cometer mais erros. Saber o básico sobre os mecanismos jurídicos é obrigação de toda divorciada em potencial.
Até para os evoluídos seres capazes de pilotar um rompimento amigável, é raro não surgir algum desentendimento. As mulheres que não se informam sobre as regras do novo jogo, ou apenas imaginam usar a Justiça como instrumento de vingança contra o ex, tendem a cometer mais erros. Saber o básico sobre os mecanismos jurídicos é obrigação de toda divorciada em potencial.
1. Para começar, um advogado

 
